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Com novas funcionalidades e foco em tecnologia e eficiência, empresa já gera mais de R$ 100 milhões em economia anual para empregadores em todo o Brasil
Diante de um cenário em que o deslocamento urbano continua sendo um desafio para milhões de trabalhadores, a VR aposta na ampliação do seu portfólio de soluções em mobilidade. Com longa experiência na área, a empresa, que já processa mais de 10 milhões de viagens por mês por meio de sua plataforma, apresenta novas funcionalidades voltadas à otimização de rotas, economia no uso do vale-transporte e mais flexibilidade.
O movimento reforça a posição da VR como um dos principais agentes de transformação da mobilidade corporativa no país. Atualmente, a empresa integra mais de 800 operadoras de transporte público em todo o território nacional. Mesmo assim, o cenário ainda é heterogêneo: segundo dados do Painel de Impacto da VR, 37 operadoras ainda utilizam sistemas de papel, o antigo “passe de ônibus”, enquanto apenas quatro já adotam o pagamento por QR Code, o que torna a logística complexa e, por isso, a necessidade de uma operação centralizada e com tecnologia aplicada.
De acordo com levantamento realizado pela VR com cerca de mil trabalhadores, 85% dos respondentes atuam hoje de forma totalmente presencial — índice superior ao registrado antes da pandemia (73%). Apesar da retomada da rotina nas ruas, houve uma queda de 3,5% no uso do transporte público e um aumento de quase 5% na utilização de aplicativos de mobilidade. Mais de 28% afirmam gastar mais tempo no deslocamento diário do que antes da pandemia. Em média, o tempo diário de trajeto é distribuído da seguinte forma: até 30 minutos: 27,4%; entre 30 minutos e 1 hora: 34,1%; de 1 a 2 horas: 25,5%; de 2 a 3 horas: 8,0%; e mais de 3 horas: 4,9%.
Outro estudo, desta vez realizado pelo Instituto Locomotiva a pedido da VR com quase 5 mil pessoas, mostra que os benefícios relacionados à mobilidade estão entre os mais desejados pelos profissionais. O VT é o mais citado (81%), seguido por auxílio para aplicativos de carros (61%) e vale-combustível (60%). Mesmo com a demonstração de interesse, 8 em cada 10 trabalhadores afirmam não receber nenhum tipo de reembolso ao usar carro próprio veículo próprio, taxi ou aplicativo de mobilidade para ir ao trabalho. O estudo também evidencia desigualdades: enquanto 54% das pessoas das classes A e B utilizam veículo próprio para se locomover até o trabalho, entre as classes C, D e E esse número despenca, com 89% dependendo exclusivamente do transporte público.
A ampliação do portfólio de mobilidade da VR é uma resposta direta a essa nova realidade de comportamentos. Entre os destaques está o Crédito Certo, funcionalidade que utiliza inteligência e automação de dados para recomendar recargas personalizadas com base no uso real de cada trabalhador. O sistema identifica créditos não utilizados no mês anterior e sugere valores otimizados para a próxima recarga. A economia gerada pode chegar a 40%, sem abrir mão da segurança jurídica prevista na Lei 7.418/85 que rege o pagamento do VT, destinado aos trabalhadores para custear o deslocamento residência-trabalho e vice-versa, de forma antecipada pelo empregador e utilizado no sistema de transporte público. Lembrando que artigo 2º da legislação deixa claro que o VT não tem natureza salarial, não tem incidência de contribuição previdenciária ou FGTS e não se configura como rendimento tributável do trabalhador. Já o empregador deve participar dos gastos de deslocamento do trabalhador com a ajuda de custo que exceder a 6% do seu salário básico, daí a importância de as empresas contarem com o suporte de uma operação robusta como a da VR, integrada à folha de pagamento com toda segurança jurídica para uma logística tão complexa.
Uma das formas que ajuda no gerenciamento completo dos trajetos é outra novidade, o Melhor Rota que utiliza dados baseados em mapas, distância, trânsito e análise de modais. A funcionalidade permite calcular até seis rotas diferentes por CPF, com recomendações personalizadas por custo, tempo e número de integrações. Atualmente, 25% da base de trabalhadores da VR já utiliza a solução, que recalcula mais de 34 mil rotas por ano sugerindo as melhores opções, como o nome já diz.
Outro serviço que compõe o portfólio da VR é o saldo Mobilidade, disponível no cartão Multi, que pode ser usado para abastecimento, estacionamento e serviços automotivos. O saldo também permite a compra de vouchers da Uber direto pelo Super App VR. Um dos ativos mais recentes do produto é a parceria recente da VR com o aplicativo Uber que já mostra resultados: mais de 30% dos usuários voltam a adquirir novos vouchers no mês seguinte, direto pelo SuperApp VR, o que é considerado um alto nível de recompra.
“Queremos promover mais autonomia para quem se desloca todos os dias e mais eficiência para quem gerencia o benefício; facilitando rotinas, gerando economia e impulsionando o progresso de empresas e trabalhadores”, afirma Renato Teixeira, diretor-executivo de Negócios Pessoa Jurídica da VR. Para o executivo, a VR entrega mais autonomia, praticidade e conforto no dia a dia para quem usa e, para os empregadores, é a chance de ganhar eficiência, segurança jurídica e economia de tempo e recursos.
Fonte: Amanda Castro
