Foto/Divulgação: Albert Andrade
Iniciativa faz parte da ‘Ocupação Esquenta COP” e propõe conversas qualificadas a respeito da COP30
O Museu do Amanhã apresenta os “Papos Quentes”, uma série de quatro encontros que abordam a crise climática em diálogo com questões urbanas, culturais e políticas. A iniciativa integra a Ocupação Esquenta COP, uma programação intensa e diversificada que se estende até novembro, criando um espaço de reflexão e ação sobre temas relacionados à COP30. O primeiro debate acontece dia 24 de julho, às 16h, no auditório do Museu do Amanhã.
Com o tema “O que esperar da COP30?”, o encontro reúne especialistas como Fabio Scarano, curador do Museu do Amanhã e professor da UFRJ; Izabella Teixeira, ex-Ministra do Meio Ambiente e Conselheira Consultiva Internacional do CEBRI; Stela Herschmann, especialista em Política Climática do Observatório do Clima; e Andreia Coutinho Louback, diretora executiva do Centro Brasileiro de Justiça Climática – CBJC. A mediação é da ativista ambiental Giovanna Nader, apresentadora do podcast “O Tempo Virou”. A proposta é discutir os desafios e oportunidades da COP30, que acontece em Belém em 2025, considerando fatores como justiça climática e participação social.
Os próximos três encontros abordam “Florestas e Clima”, “Cidades e Clima” e “Cultura e Crise Climática”, sempre às 16h e com duas horas de duração. Os debates são gratuitos e abertos ao público em geral, mas especialmente dedicados a estudantes do ensino médio, graduação e pós-graduação; além de professores, pesquisadores, ambientalistas, ativistas, profissionais e demais interessados em meio-ambiente e clima.
Serviço:
Evento: Papos Quentes – “O que esperar da COP30?”
Data: 24 de julho de 2025
Horário: 16h
Local: Auditório do Museu do Amanhã (Praça Mauá, 1 – Centro, Rio de Janeiro)
Informações: www.
Sobre o Museu do Amanhã
O Museu do Amanhã é gerido pelo Instituto de Desenvolvimento e Gestão — idg. O projeto é uma iniciativa da Prefeitura do Rio de Janeiro, concebido em conjunto com a Fundação Roberto Marinho, instituição ligada ao Grupo Globo. Exemplo bem-sucedido de parceria entre o poder público e a iniciativa privada, o Museu conta com o Banco Santander Brasil como patrocinador master, a Shell, Movida e Instituto Cultural Vale como mantenedores e uma ampla rede de patrocinadores que inclui ArcelorMittal, Engie, IBM, Volvo e TAG. Tendo a Globo como parceiro estratégico e Copatrocínio da B3, Mercado Livre e Águas do Rio, conta ainda com apoio de Bloomberg, Colgate, EMS, EGTC, EY, Granado, Rede D’Or, Caterpillar, TechnipFMC e White Martins. Além da DataPrev, Fitch Ratings e SBM OffShore apoiando em projetos com a Lei de Incentivo Municipal, conta com os parceiros de mídia Amil Paradiso, Rádio Mix, Revista Piauí, Canal Curta ON e Assessoria Jurídica feita pela Luz e Ferreira Advogados.
Sobre o idg
O idg – Instituto de Desenvolvimento e Gestão é uma organização social sem fins lucrativos especializada em conceber, implantar e gerir centros culturais públicos e programas ambientais. Atua também em consultorias para empresas privadas e na execução, desenvolvimento e implementação de projetos culturais e ambientais. Responde atualmente pela gestão do Museu do Amanhã, no Rio de Janeiro, Paço do Frevo, em Recife, Museu das Favelas, em São Paulo, e Museu das Amazônias, em Belém. Atuou ainda na implantação e na gestão do Museu do Jardim Botânico do Rio de Janeiro como gestor operacional do Fundo da Mata Atlântica e como realizador das ações de conservação e consolidação do sítio arqueológico do Cais do Valongo, na região portuária do Rio de Janeiro. Também foi responsável pela concepção e implementação do projeto museológico do Memorial do Holocausto, inaugurado em 2022 no Rio de Janeiro. Saiba mais no link.
Fonte: Marcele Ferraz-Alter Conteúdo
