Quem se emocionou com a bela apresentação de Celine Dion interpretando Edith Piaff, maior
ídolo francês, na abertura das Olimpíadas de Paris 2024, nesta sexta-feira (26), não faz ideia do
quanto a cantora e compositora canadense de 56 anos tem lutado contra a Síndrome da
Pessoa Rígida (SPR), uma doença raraque acomete uma pessoa em um milhão no mundo.
Desde seu diagnóstico da doença rara em 2022, Céline Dion estava afastada dos palcos.
No dia 25 de junho, estreou no Prime Video o documentário “Eu Sou: Céline Dion”, que retrata
a vida da artista após o diagnóstico. Em um trecho do filme, Céline sofre uma crise com choro
de dor e convulsão, se debatendo de forma incontrolável.
Esses sintomas são característicos da SPR, que também causa rigidez muscular extrema e
espasmos dolorosos no tronco e nas extremidades, fatores que dificultam os movimentos.
DOENÇA DE CÉLINE DION NÃO TEM LIGAÇÃO COM VACINA DA COVID-19
Quem se emocionou com a bela apresentação de Celine Dion interpretando Edith Piaff, maior
ídolo francês, na abertura das Olimpíadas de Paris 2024, nesta sexta-feira (26), não faz ideia do
quanto a cantora e compositora canadense de 56 anos tem lutado contra a Síndrome da
Pessoa Rígida (SPR), uma doença raraque acomete uma pessoa em um milhão no mundo.
Desde seu diagnóstico da doença rara em 2022, Céline Dion estava afastada dos palcos.
No dia 25 de junho, estreou no Prime Video o documentário “Eu Sou: Céline Dion”, que retrata
a vida da artista após o diagnóstico. Em um trecho do filme, Céline sofre uma crise com choro
de dor e convulsão, se debatendo de forma incontrolável.
Esses sintomas são característicos da SPR, que também causa rigidez muscular extrema e
espasmos dolorosos no tronco e nas extremidades, fatores que dificultam os movimentos.
“Toda vez que algo assim acontece, você se sente tão envergonhada”, lamentou a artista após
ter a crise filmada. “Ano passado (2022), cheguei ao ponto em que não conseguia andar,
estava perdendo muito o equilíbrio, era difícil andar, muita dor”, relatou Céline.
A cantora também declarou ter saudade do trabalho e do público. “Ainda não consigo usar
minha voz. Sinto muita falta da música, mas também das pessoas, sinto falta delas”,
desabafou.
DOENÇA DE CÉLINE DION X VACINA DA COVID-19
Essa condição neurológica rara e autoimune causa rigidez muscular e espasmos dolorosos e
sua causa exata ainda não é completamente compreendida. No entanto, uma fake news que
passou a circular recentemente nas redes sociais indicava que a doença da cantora seria
resultado da vacinação contra a covid-19.
É fundamental esclarecer que essa afirmação é infundada e não tem base científica”, alertou
o Ministério da Saúde, esclarecendo que a SPR está relacionada a uma disfunção autoimune e
não à vacinação.
Na nota, a pasta esclarece que “a SPR é uma condição neurológica rara e autoimune que causa
rigidez muscular e espasmos dolorosos. A causa exata da doença ainda não é completamente
compreendida, mas está relacionada a uma disfunção autoimune e não à vacinação.
O comunicado segue afirmando que a cantora foi diagnosticada com SPR e compartilhou sua
jornada de saúde com o público e que não há evidências de que sua condição tenha sido
causada pela vacina Covid-19. Na verdade, não há relatos médicos ou científicos que associam
a vacina ao desenvolvimento da SPR.
A pasta também reforça que as vacinas Covid-19 passaram por extensos ensaios clínicos e
monitoramento contínuo de segurança. Milhões de pessoas em todo o mundo foram
vacinadas com eficácia e segurança. As principais organizações de saúde, como a Organização
Mundial da Saúde (OMS), os Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) e a Agência
Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), confirmam a segurança das vacinas.
“É essencial combater a desinformação com fatos baseados em evidências científicas. Confie
sempre em fontes oficiais e em profissionais de saúde para obter informações precisas e
lembre-se, não compartilhe desinformação. Vacinas salvam vidas!”, ressalta o Ministério da
Saúde.
Fonte: VSA, com Assessorias