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Foto/Divulgação: Pedro Costa

Unidade Hospitalar é referência na região metropolitana em atendimento cardiológico 24h 
A insuficiência cardíaca (IC) é uma das principais causas de mortalidade e morbidade no mundo e, no Brasil, a sua incidência é de aproximadamente 240 mil novos casos por ano.
Segundo o Dr. Angelo M. di Candia, gestor do setor de Cardiologia do HCSG, a doença pode se desenvolver de forma silenciosa, mas alguns sinais exigem atenção, como cansaço fácil, falta de ar ao realizar atividades simples, inchaço nos pés e tornozelos, tosse noturna e dificuldade para dormir deitado”, alerta o cardiologista.
De acordo com o especialista, o principal sinal de alerta é a falta de ar progressiva (dispneia), inicialmente ao fazer pequenos esforços, como subir escadas, mas que pode evoluir até para o repouso. 
“Esses sintomas muitas vezes são confundidos com o envelhecimento natural ou o sedentarismo, mas podem indicar o início da falência cardíaca”, alerta.
Dr. Angelo e Dr. Luiz Marcelo. Foto/Divulgação: Pedro Costa

Avaliação médica e exames de precisão

O diagnóstico começa com uma avaliação clínica detalhada, baseada no histórico e no exame físico do paciente. Exames complementares ajudam a confirmar o quadro, sendo o ecocardiograma o principal deles, por mostrar como o coração bombeia o sangue.
Outros exames, como eletrocardiograma, raio-X de tórax, testes de esforço e análises laboratoriais, auxiliam na identificação da causa e da gravidade da doença. “Detectar cedo é essencial para iniciar o tratamento e preservar a saúde do coração”, afirma o especialista.
Diagnóstico precoce e hábitos saudáveis salvam vidas
O Dr. Angelo ressalta que procurar um médico ao primeiro sinal de desconforto é fundamental. O diagnóstico precoce, aliado a hábitos saudáveis, como alimentação equilibrada, prática regular de exercícios, redução do consumo de sal e açúcar e controle da pressão, glicemia e colesterol, são medidas essenciais para prevenir a insuficiência cardíaca e garantir qualidade de vida.
As principais causas da insuficiência cardíaca incluem hipertensão arterial mal controlada, infarto do miocárdio e doenças nas válvulas cardíacas. Diabetes, obesidade, consumo excessivo de álcool e tabagismo também elevam o risco.
“A insuficiência cardíaca é, muitas vezes, a complicação final de uma pressão alta ou isquemia do coração mal cuidada. Por isso, ter atenção e controle à pressão, ao peso corporal e manter hábitos saudáveis são medidas essenciais”, reforça o cardiologista.
Excelência reconhecida e premiação nacional
Quando o assunto é atendimento cardiológico de excelência, o Hospital & Clínica São Gonçalo (HCSG), na Região Metropolitana do Rio de Janeiro, vem se destacando também como referência em emergências e cirurgias cardíacas de alta complexidade.
Segundo o Dr. Angelo M. di Candia, o hospital realiza cirurgias cardíacas complexas e atende emergências cardiológicas, como infarto agudo do miocárdio, angina, cateterismo, angioplastia e insuficiência cardíaca, uma das principais causas de internação hospitalar no país.
“Nós temos uma linha de cuidados em cirurgia cardíaca que segue rigorosos protocolos internacionais, por meio do protocolo ERAS. Esse padrão reduz as complicações pós-operatórias, diminui o tempo de internação e melhora os resultados clínicos dos pacientes submetidos a cirurgias cardíacas no hospital. Esses procedimentos proporcionam mais segurança ao paciente e aos seus familiares. Com isso, o hospital tem conseguido alcançar resultados consistentes, além de índices de avaliação de qualidade e segurança de excelência em cirurgia cardíaca”, afirma.
O HCSG também se destaca no cenário científico. Em 2024, o Dr. Angelo M. di Candia, doutorando em Cardiologia pela UFF, recebeu o prêmio de Melhor Trabalho Científico do Congresso Brasileiro de Cardiologia, em Brasília, com a pesquisa “O Fator de Diferenciação de Crescimento 15 (GDF-15) como marcador prognóstico na fibrilação atrial: um estudo prospectivo”.
Além disso, os profissionais do HCSG participam ativamente de pesquisas, pós-graduações e congressos médicos nacionais e internacionais, reforçando o compromisso da instituição com a inovação e a atualização científica.
Estrutura de ponta e atendimento 24h
De acordo com o Dr. Luis Marcelo Rodrigues Paz, cardiologista e gestor da emergência do hospital há 20 anos, o HCSG possui acreditação ONA 3 e segue diversos protocolos internacionais de atendimento.  
Luis complementa que a equipe de emergência clínica e cardiológica atua 24h, com serviço de hemodinâmica em tempo integral e equipe de cirurgia cardíaca altamente experiente.
“Seguimos protocolos rigorosos de dor torácica, septicemia e tromboembolismo, além de disponibilizarmos todos os exames necessários para diagnóstico preciso e acompanhamento ambulatorial especializado”, conclui o médico.

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