Unidos do Porto da Pedra

Unidos do Porto da Pedra. Ilustração/Divulgação

A LAM Edições e Produções está produzindo um documentário onde vai contar a história da Unidos do Porto da Pedra. A iniciativa do documentário partiu da ideia do professor, fotógrafo e doutorado em sociologia Marcos Santana, que vai ficar à frente do projeto. Tem como finalidade principal registrar e divulgar a agremiação carnavalesca em escolas, cinemas e locais com capacidade de reunir um grande público. A obra cinematográfica vai contar a história da Tigre, vai imortalizar seus personagens e todos que até hoje são apaixonados pelo carnaval gonçalense.

 

“Sempre destaquei junto aos meus alunos a importância de valorizar a nossa cultura. No início estávamos, através de parceria com a imprensa, determinados a realizar algumas reportagens especiais, com pautas voltadas para a Unidos do Porto da Pedra. Mas, depois de várias reuniões junto com nossa equipe decidimos fazer um apanhado destas reportagens e criar um documentário. Vamos produzir um conteúdo de vídeos e imagens para que todos que assistam nosso filme sintam as emoções dos desfiles, as disputas de grupo, as dificuldades, e superações que fizeram a Unidos do Porto da Pedra hoje ser uma grande escola, divulgando nossa cidade, através do carnaval, para o mundo”, explicou o professor Marcos Santana. 

Professor Marcos Santana. Foto/Divulgação

A Unidos do Porto da Pedra é uma escola de samba sediada na cidade de São Gonçalo, Já participou de vários grupos nos desfiles de Carnaval no Rio de Janeiro. Foi criada a partir de um time de futebol, no bairro Porto da Pedra, que deu origem ao seu nome. No começo formaram um bloco de rua, que desfilou entre 1975 e 1976 pelas ruas de São Gonçalo. Mas em 8 de março de 1978, o bloco do Porto da Pedra foi oficialmente registrado, data oficial de fundação da escola. Na época era chamada de Bloco Carnavalesco Porto da Pedra, que tinha como presidente Haroldo Moreira. Os fundadores da escola são: José Carlos Rodrigues, José Paulo de Oliveira Chaffin, Jorair Ferreira, Jorge Brum e Nilton Belomino Bispo. Com a ajuda de empresários e do sambista Jorginho do Império, a escola cresceu, e em 1993 recebeu um convite para se apresentar no carnaval carioca.  

 

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