SETOR DE MODA É O TERCEIRO COM MAIOR FATURAMENTO NO RIO DE JANEIRO, SEGUNDO A ABF

Calçados Bibi é uma das marcas do segmento, com foco no infantil, que conta com forte atuação no estado fluminense

De acordo com a Associação Brasileira de Franchising (ABF), o setor de franquias do Rio de Janeiro apresentou alta de 18,2% no faturamento do ano passado, se comparado com 2022, ficando acima da média nacional de 13,8%. O segmento de moda foi um dos três que mais cresceram ao longo de 2023 no estado fluminense, com aumento de 13%. Representando o setor, a Calçados Bibi, maior rede de calçados infantis do País, com mais de 130 operações, é um dos exemplos de empresas que enxergam oportunidades no estado. Atualmente, a marca conta com oito operações, sendo sete na capital Rio de Janeiro e uma em Niterói.

Pioneira no segmento de calçados infantis, a Bibi fechou 2023 com saldo positivo. A rede registrou um crescimento de 5% no faturamento anual, além da abertura de seis lojas, sendo três delas no exterior, localizadas no Peru, Equador e Guatemala. Além disso, a empresa investe em serviços digitais, como o novo aplicativo de compras voltado para smartphones. A novidade reflete a compreensão da empresa sobre a crescente importância dos dispositivos móveis no cenário do comércio eletrônico. Considerando que 90% das vendas online da Calçados Bibi são provenientes de aparelhos móveis, a escolha de implementar um aplicativo para a venda dos produtos da marca visa aprimorar a experiência do usuário nesses dispositivos, reconhecendo a preferência dos consumidores por realizar transações por meio deste canal.

“Enxergamos o Estado do Rio de Janeiro como um importante mercado para o Varejo. Dessa forma, ingressamos nos principais shopping centers da capital e de Niterói. Cerca de 5,8% total de produtos fabricados em nossas unidades fabris destinados às franquias vão para o comércio fluminense. Nosso objetivo é pintar o Brasil de laranja, que é a cor da Bibi, além de oferecer para as crianças calçados não tóxicos e fisiológicos, que permitem o desenvolvimento saudável e natural dos pezinhos. Para isso, está em nossos planos aumentar a presença da marca no estado. Uma das regiões de interesse é a cidade de Campos dos Goytacazes, que tem potencial para receber um ponto de venda que visa atender o público infantil de 0 a 9 anos”, exalta Andrea Kohlrausch, presidente do Grupo Bibi.

Para ser um franqueado da marca, o investimento é a partir de R＄ 490 mil, que contempla taxa de franquia e estoque inicial, com faturamento médio de até R＄ 160 mil. Em 2023, a Bibi completou 15 anos no Franchising, se tornando referência no Varejo. Ao todo, são mais de 150 unidades, sendo 21 localizadas na América Latina, além do e-commerce e aplicativo próprio de vendas.

Sobre a Calçados Bibi

Promover o desenvolvimento natural e saudável para o público de 0 a 9 anos é uma das premissas básicas da Calçados Bibi. A marca é pioneira e líder em desenvolver produtos a partir de pesquisas e estudos científicos. Conquistou reconhecimento do setor a partir do desenvolvimento dos calçados atóxicos, fisiológicos e da tecnologia da exclusiva palmilha Fisioflex Bibi, que proporciona a sensação de andar descalço. Com o propósito de fazer o bem, um passinho por vez, a Bibi, fundada em 1949 e referência no mercado de calçados infantis, visa o incentivo às práticas sustentáveis, o estímulo ao desenvolvimento saudável das gerações futuras, e o cumprimento das suas responsabilidades sociais para a construção de um mundo melhor. Com fábricas em Parobé (RS) e em Cruz das Almas (BA), produz mais de 2,6 milhões de pares/peças ao ano. Presente em mais de 60 países nos cinco continentes, no Brasil está em 3 mil pontos de venda multimarcas, além do e-commerce e de uma rede de franquias com mais de 150 lojas. A empresa é a primeira calçadista certificada pelo Selo Diamante de Sustentabilidade, que atesta o compromisso com as iniciativas nos processos industriais, bem como o desenvolvimento de ações em sintonia com os pilares estabelecidos pelo programa de Origem Sustentável: Ambiental, Econômico, Cultural e Social.

Fonte: Caroline Souza