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Foto: Divulgação

Em sua terceira edição, o Doce Maravilha 2025 chega ao Jockey Club Brasileiro, na Gávea, nos dias 26, 27 e 28 de setembro, como um evento democrático e plural. Com o apoio da BioMarin, farmacêutica global de biotecnologia, o festival contará com uma série de recursos de acessibilidade que garantem conforto, autonomia e segurança para pessoas com deficiência.

Entre as iniciativas estão interpretação em Libras, audiodescrição, banheiros adaptados, monitores especializados, fila preferencial, sala antisensorial e uma plataforma elevada exclusiva, que assegura visão privilegiada dos shows.

Rebeca Costa, fundadora do projeto Look Little, empresa de consultoria especializada em acessibilidade, é a embaixadora de acessibilidade do festival e a pessoa responsável por supervisionar a implementação dessas medidas. “Eu, como uma pessoa com acondroplasia, a forma mais comum de nanismo, fico muito feliz e honrada em coordenar esse projeto de acessibilidade porque o Doce Maravilha é mais do que música: é um espaço democrático e inclusivo. Cada detalhe de acessibilidade foi pensado para que todos se sintam acolhidos e parte desta grande festa”, explica Rebeca que é referência na promoção da inclusão e na conscientização sobre pessoa com deficiência.

A programação musical também promete marcar esta edição. No dia 26, a Noite Doce especial celebra o retorno da banda Forfun, que comemora os 20 anos do álbum Teoria Dinâmica Gastativa, com participações de Lucas Silveira, CPM 22, Dead Fish e DJ Brunetta. Nos dias 27 e 28, o festival recebe grandes nomes da música brasileira, como Ney Matogrosso, Marisa Monte, Zeca Pagodinho e Liniker, entre outros.

Doce Maravilha 2025
Data: 26, 27 e 28 de setembro
Local: Jockey Club Brasileiro – Gávea, Rio de Janeiro
Para participar do festival, é necessário comprar ingresso: Link

Fonte: Llorente e Cuenca

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