Cuidar da saúde do povo brasileiro sempre foi premissa nos governos do Partidos dos Trabalhadores e das Trabalhadoras (PT). Com Lula, a importância da vacinação tem ênfase e o Ministério da Saúde (MS) lança campanha de imunização infantil nesta segunda-feira (27) para que as famílias brasileiras coloquem em dia o calendário de vacinação dos seus filhos e filhas.
No Brasil, o Programa Nacional de Imunização (PNI) oferece há 50 anos acesso gratuito a vacinas. Há 32 anos, as crianças estão livres da poliomielite no país, graças à vacinação oferecida pelo Sistema Único de Saúde (SUS).
“Vocês sabem que não querer tomar vacina é um direito de qualquer um, mas tomar vacina é um gesto de responsabilidade”, afirmou o presidente Lula, no início de seu governo. “Eu não posso compreender uma mãe que se recusa a levar o filho a tomar vacina contra uma possível paralisia infantil. Ou seja, na hora de não dar a vacina pode parecer bonito, mas na hora que a criança pega paralisia aí a gente vai sofrer pelo resto da vida, uma coisa que a gente poderia ter evitado”, lamentou.
“E doenças que pareciam simples, como o sarampo, a gente também precisa tomar a vacina. Caxumba, a gente também tem que tomar vacina. E sobretudo, contra a Covid”, disse o presidente.
O governo ressalta que a vacinação é uma das estratégias mais eficazes para preservar a saúde da população e salvar milhões de vidas todos os anos. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), 3 milhões de vidas são salvas por ano no mundo por causa da imunização.
Além de prevenir doenças graves, a imunização contribui para reduzir a disseminação de agentes infecciosos na comunidade, protegendo aqueles que não podem ser vacinados por motivos de saúde.
A coordenadora do Setorial Nacional de Saúde do PT, Eliane Cruz, aponta o papel do governo federal e da sociedade brasileira na garantia de prevenir doenças com a promoção e divulgação das campanhas, e destaca a relevância de combater as notícias falsas sobre a eficácia da vacinação.
“É tarefa do governo e da sociedade garantir a prevenção de doenças aderindo às campanhas de vacinação, superar as dúvidas e combater as fake news”, defende Cruz. “É preciso convocar os setores públicos e privados a gerarem condições para que que a classe trabalhadora possa ser vacinada durante o horário de trabalho, em unidade próximas de seu locais de trabalho, e que tenham dias liberados para levar suas filhas e filhos para serem vacinados nas unidades de saúde do SUS, abertas a comunidade em horários diversificados”.
Fonte: PT/Ascom