Em mais uma semana de avaliação dos índices que medem a contaminação pelo coronavírus em São Gonçalo, a cidade segue com baixo índice de contaminação, na fase amarelo 1. Na semana epidemiológica 51, que corresponde a semana de 19 a 25 de dezembro, São Gonçalo contabilizou dois pontos – todos pela variação de pacientes internados. Os outros quatro índices não pontuaram. São eles: casos notificados nas duas últimas semanas, variação de óbitos por covid-19, ocupação de leitos UTI adulto e ocupação de leitos de enfermaria.
Embora a vacinação evite a forma mais agressiva da doença, ela não evita a contaminação. Por isso, é necessário que todos moradores continuem respeitando todas as medidas sanitárias de prevenção, como uso de máscaras, isolamento social e higienização das mãos com água e sabão ou álcool em gel para que os índices continuem caindo.
Na semana 51/2021, os indicadores apontaram 4% de ocupação de leitos de UTI adulto, não contabilizando. Na semana anterior, eram 6% (0 ponto). A ocupação de leitos de enfermaria ficou em 5% (0 ponto). Na semana anterior foi de 2% (0 ponto). A variação de óbitos pelo coronavírus chegou a 0 (0 pontos). Na semana anterior era 0,5 (2 pontos). A variação de pacientes internados ficou em 0,92 (2 pontos). Na semana anterior foi de 1,09 (4 pontos). E, por último, a porcentagem dos casos da covid-19 notificados ficou em -43% (0 pontos), contra -92% (0 pontos) na semana anterior.
Para ter a fase de risco determinada são avaliados cinco indicadores, que são: capacidade de leitos de UTI, capacidade de leitos de enfermaria, variação de óbitos por covid-19, variação de novos casos e variação de pacientes internados. Dependendo dos números do sistema municipal de saúde, o município vai contando pontos. Com o total, a cidade é colocada em uma fase. São cinco no total, sendo o amarelo 1 (fase 1) – o de risco mais baixo (variação de 0 a 9 pontos) e o vermelho escuro (fase 5) com maior risco de contaminação (com pontuação maior que 40).
É importante ressaltar que as avaliações de confirmação de óbitos sofrem alterações, diariamente, e podem ser referentes a datas retroativas devido ao processo de investigação da Vigilância Epidemiológica com base em resultados dos testes realizados pelos pacientes.