São Gonçalo continua com baixo risco de contaminação pelo coronavírus. Os índices que medem a doença em São Gonçalo contabilizaram 2 pontos na semana epidemiológica 09/2022, correspondente de 27 de fevereiro a 5 de março. Os dois pontos foram contabilizados na variação de pacientes internados. Os outros quatro índices não pontuaram: variação de óbitos por Covid-19, ocupações de leitos de UTI adulto e de enfermaria e percentual dos casos notificados, nas duas últimas semanas.
Apesar da queda e do baixo risco de contaminação, a Secretaria Municipal de Saúde e Defesa Civil de São Gonçalo orienta que as medidas sanitárias para evitar o contágio devem ser mantidas. Por isso, o gonçalense deve evitar aglomerações, respeitar o distanciamento de, pelo menos, um metro de outras pessoas, lavar as mãos ou higienizar com álcool em gel e usar máscara nos ambientes fechados.
Na semana 09/2022, os indicadores apontaram 45% de ocupação de leitos de UTI adulto (0 ponto). Na semana anterior, eram 17% (0 ponto). A ocupação de leitos de enfermaria ficou em 15% (0 ponto). Na semana anterior foi de 17% (0 ponto). A variação de óbitos pelo coronavírus ficou com 0,2 (0 ponto). Na semana anterior ficou em 0,24 (0 ponto). A variação de pacientes internados ficou em 0,8 (2 pontos). Na semana anterior foi de 0,9 (2 pontos). E, por último, a porcentagem dos casos da covid-19 notificados ficou em -91% (0 ponto) contra -86% (0 ponto) na semana anterior.
Para ter a fase de risco determinada são avaliados cinco indicadores, que são: capacidade de leitos de UTI, capacidade de leitos de enfermaria, variação de óbitos por covid-19, variação de novos casos e variação de pacientes internados. Dependendo dos números do sistema municipal de saúde, o município vai contando pontos. Com o total, a cidade é colocada em uma fase. São cinco no total, sendo o amarelo 1 (fase 1) – o de risco mais baixo (variação de 0 a 9 pontos) e o vermelho escuro (fase 5) com maior risco de contaminação (com pontuação maior que 40).
É importante ressaltar que as avaliações de confirmação de óbitos sofrem alterações, diariamente, e podem ser referentes a datas retroativas devido ao processo de investigação da Vigilância Epidemiológica com base em resultados dos testes realizados pelos pacientes.