Marca de autopropelidos traz modelos que se enquadram na nova legislação
Nem bicicleta nem motocicleta, é BEE! Fundada pelo Grupo Alanmotors, a marca apresenta uma nova opção de micromobilidade urbana que se encaixa atualmente na categoria de autopropelido. Com design diferenciado e características que dialogam com as necessidades contemporâneas, a BEE tem como proposta garantir a locomoção de maneira eficiente, especialmente em deslocamentos curtos, reunindo tecnologia, design, portabilidade e economia de espaço em um só veículo.
Atualmente, a marca conta com três modelos de elétricas com o mesmo DNA, que se diferenciam principalmente em potência e design. Para acompanhar, os clientes podem adicionar acessórios exclusivos da BEE, no estilo plug and play, com funcionalidades que permitem levar cargas, transportar pets, acomodar passageiros e crianças com conforto e segurança.
Em 2023, dois dos modelos já começaram a ser fabricados no Brasil, a marca chegou em Portugal e uma concept store está sendo desenvolvida em Botafogo, onde o usuário terá uma experiência de compra diferente para ingressar no mundo da micromobilidade elétrica.
“Os modelos que temos atualmente causam interesse dos usuários, pois misturam características de bike, moto e carro, o que os tornam um veículo totalmente diferente. Temos a simplicidade e versatilidade das bikes, o conforto e robustez das motos e a capacidade de carga para levar muitos itens consigo como num automóvel. Nossa linha tem um chassi exclusivo em forma de U com três pontos de apoio, onde você consegue levar uma quantidade enorme de objetos, quase como se fosse a mala do seu carro”, conta Bernardo Omar, sócio da Bee.
Segundo a nova legislação, estes veículos se enquadram na categoria autopropelido e, portanto, podem rodar nas ciclovias e não exigem carteira de habilitação, pois estão configurados à velocidade máxima permitida de até 32km/h. Há também versões com maior potência e velocidade, que podem ser emplacadas e usadas na categoria de ciclomotor, com uso de CNH.
“A nova lei trouxe clareza e segurança jurídica, pois com ela, podemos orientar devidamente o cliente e saber exatamente onde a BEE se encaixa, levando mobilidade com segurança para toda a comunidade”, diz ele, referindo-se à nova resolução do Contran que categoriza os veículos que podem ou não andar em ciclovias.
Surgida como uma empresa familiar do Rio de Janeiro no ano 2000 e a primeira a se especializar em scooters a gasolina no país, a BEE ganhou experiência no segmento, inicialmente como distribuidora de marcas internacionais renomadas, como Aprilia, Piaggio, Vespa, Derbi, SYM, PGO. Esta experiência tornou possível o desenvolvimento de sua marca própria, a BEE, que hoje se dedica exclusivamente à micromobilidade elétrica, tendo como foco as demandas de locomoção urbana.
Fonte: Clara Lugão