Dados epidemiológicos são monitorados diariamente
Na semana epidemiológica 10/2022, avaliação dos índices de contaminação do coronavírus entre os dias 6 e 12 de março, São Gonçalo contabilizou 6 pontos – 4 na variação de óbitos por covid-19 e 2 na variação de pacientes internados. Os outros três índices – ocupações de leitos de UTI adulto e de enfermaria e percentual dos casos notificados, nas duas últimas semanas – não pontuaram. Com os indicativos, São Gonçalo continua com baixo risco de contaminação pelo coronavírus.
A Secretaria de Saúde e Defesa Civil de São Gonçalo orienta que as medidas sanitárias para evitar o contágio devem ser mantidas. Por isso, o gonçalense deve evitar aglomerações, respeitar o distanciamento de, pelo menos, um metro de outras pessoas, lavar as mãos ou higienizar com álcool em gel e usar máscara nos ambientes fechados.
Na semana 10/2022, os indicadores apontaram 50% de ocupação de leitos de UTI adulto (0 ponto). Na semana anterior, eram 45% (0 ponto). A ocupação de leitos de enfermaria ficou em 0% (0 ponto). Na semana anterior foi de 15% (0 ponto). A variação de óbitos pelo coronavírus ficou com 1 (4 pontos). Na semana anterior ficou em 0,2 (0 ponto). A variação de pacientes internados ficou em 0,9 (2 pontos). Na semana anterior foi de 0,8 (2 pontos). E, por último, a porcentagem dos casos da covid-19 notificados ficou em -79% (0 ponto) contra -91% (0 ponto) na semana anterior.
Para ter a fase de risco determinada são avaliados cinco indicadores, que são: capacidade de leitos de UTI, capacidade de leitos de enfermaria, variação de óbitos por covid-19, variação de novos casos e variação de pacientes internados. Dependendo dos números do sistema municipal de saúde, o município vai contando pontos. Com o total, a cidade é colocada em uma fase. São cinco no total, sendo o amarelo 1 (fase 1) – o de risco mais baixo (variação de 0 a 9 pontos) e o vermelho escuro (fase 5) com maior risco de contaminação (com pontuação maior que 40).
É importante ressaltar que as avaliações de confirmação de óbitos sofrem alterações, diariamente, e podem ser referentes a datas retroativas devido ao processo de investigação da Vigilância Epidemiológica com base em resultados dos testes realizados pelos pacientes.