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Imagem/Divulgação: IA

Veja cinco histórias de consumidores tão identificados com as propostas da marca que decidiram investir e se tornarem franqueados

 

Como qualquer paixão, ela pode surgir inexplicavelmente. Tem atração, necessidade de estar perto, ter um vínculo, viver no dia a dia, se identificar com seus valores… Pode parecer que estamos falando de uma relação entre duas pessoas, mas não é o caso. Estamos tratando de uma relação apaixonada no mundo dos negócios que leva pessoas a se tornarem fãs de determinadas marcas e, indo além, a serem franqueadas delas. Descubra histórias de alguns desses fãs apaixonados por marcas específicas que se tornaram seus franqueados ou, em alguns casos, multifranqueados.

 

Eder Silva, que conheceu a 5àsec como cliente, decidiu apostar no negócio ao lado da esposa para uma nova fase de vida no interior. Gleice Oliveira, marcada por memórias afetivas na Água Doce Sabores do Brasil, viu no restaurante um elo com sua história familiar e tornou-se franqueada. Caroline Dalago Cruz, fã de longa data do Café Cultura, encontrou na franquia a chance de conciliar carreira e família. Vitória Vilela Novaes cresceu com os Calçados Bibi e hoje administra duas lojas. Já Mariana Parra, encantada pela proposta sustentável do Peça Rara Brechó, transformou sua relação em um negócio próspero. São trajetórias como essas que mostram como a conexão emocional com uma marca pode se tornar o ponto de partida para o empreendedorismo de sucesso.

 

Eder Silva – 5àsec

Eder Silva atuou por anos no mercado corporativo na cidade de São Paulo. Como executivo, era preciso usar roupas sociais, que demandam um tratamento especial e precisam ser passadas. Com a grande variedade de lojas da 5àsec na capital paulista, o primeiro contato com a rede francesa foi quando levou os ternos para higienizar. Com a meta de uma mudança em vários aspectos da vida, juntamente com a esposa, Gisele Novaes, ambos saíram de um apartamento e se mudaram para o interior do estado, para aproveitar mais os momentos com a filha Beatriz. O próximo passo foi traçar novos planos profissionais. Com isso, decidiram sair do mundo corporativo e investir no próprio negócio. Passaram a pesquisar por marcas de franquias de alimentação e, acidentalmente, se depararam com uma unidade da 5àsec em Indaiatuba, que estava sendo repassada.

 

Conhecendo a marca como cliente, gostando da qualidade dos serviços prestados e analisando a atuação da rede no setor, a 5àsec foi escolhida pelo casal para esta nova fase. “A decisão de ingressar no franchising foi acertada, pois contávamos com experiência na área de serviços, mas administrar uma lavanderia é algo completamente diferente. Nos sentimos mais seguros por ser um modelo testado no mercado e por escolhermos uma marca que já conhecemos, gostamos e que é líder em seu segmento. Além disso, a troca de experiências tem gerado boas contribuições”, revela Eder Silva.

 

Gleice Oliveira – Água Doce Sabores do Brasil

A história da Gleice Oliveira com a Água Doce Sabores do Brasil começou na infância, com 12 anos, quando os pais se divorciaram e a mãe a levava para comer em um dos restaurantes da Água Doce, localizado em Avaré. Ela conta que as duas gostavam da comida e do ambiente acolhedor. Hoje, com 36 anos, a empresária tem lembranças de diferentes momentos e comemorações de aniversário, confraternizações de empresa, reencontro com amigos e de aniversário de namoro, todos na Água Doce. Em 2014, Gleice se mudou de Avaré para Itapetininga, também no interior paulista, e começou a frequentar outra cachaçaria da franquia na nova cidade. Ao se tornar consumidora, ela confessa que sempre cogitou comprar essa unidade a longo prazo. Devido a um câncer, Gleice saiu do emprego para se dedicar aos cuidados da mãe e, durante esse tempo, procurou por uma franquia para investir.

 

Com a morte da mãe em 2022, Gleice lembrou da paixão que as duas tinham pela Água Doce e com ajuda do marido e agora sócio, Paulo decidiu entrar em contato com a proprietária de Itapetininga na época. Ao se informar, descobriu que o negócio havia sido devolvido à franqueadora e estava à venda. Era o universo conspirando para que seus planos dessem certo. Neste momento, o sonho começava a sair do papel. “A Água Doce despertou um vínculo que simboliza algo familiar. Eu sempre fui apaixonada por isso. Acredito que a maior e melhor essência que temos na vida é a família. Quando algum empreendimento, como o restaurante, é capaz de proporcionar isso, acaba fazendo parte da sua história. Lembro do amor que eu e minha mãe tínhamos pelo estabelecimento e, hoje, sou a franqueada da marca. Cuido com muito carinho e zelo do negócio, para que meus filhos tenham essa mesma recordação”, revela.

 

Caroline Dalago Cruz – Café Cultura

“Flexibilidade de horário, com maior disponibilidade para se dedicar à família”. Estes são os principais motivos que levaram Caroline Dalago Cruz a empreender. Complementar a isso estão os fatos de ela, assim como o Café Cultura, terem nascido em Florianópolis e Caroline ser fã da marca desde o início, quando existia apenas a loja da Lagoa da Conceição. Formada em Engenharia Sanitária e Ambiental pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), aos 40 anos Caroline é radicada em São Paulo, cidade onde teve passagens por instituições financeiras, como os bancos Itaú e Safra, além do Fundo Pátria Investimentos. Mas, foi na Petz – empresa na qual atuou por nove anos nas áreas de planejamento estratégico e financeiro – que sua vida deu a guinada.

 

Ali, ela conheceu aquele que seria seu marido e pai de seus três filhos, Rodrigo Cruz. Com o nascimento do caçula, que demandava cuidados especiais, decidiu deixar o emprego de carteira assinada. Mas, o “ser apenas mãe” a incomodava já que a ideia era “se manter ativa”. Apaixonada pelo varejo, setor no qual segundo ela mesma “consegue enxergar o todo, do micro ao macro”, abrir um negócio foi uma ideia que amadureceu aos poucos. A opção por empreender com uma franquia do Café Cultura foi “quase inevitável”. Junto com o marido, ela é franqueada da flagship da Rede na capital paulista, localizada no bairro de Moema. “Acredito que investir em uma marca com a qual nos identificamos torna o caminho de empreender um pouco mais fácil. Ao levar nossa visão de cliente e fã, sabemos exatamente o que gostamos e o que pode ser melhorado nos processos”, diz Carol.

 

Vitória Vilela Novaes – Calçados Bibi

Filha de Maria Angélica Fortaleza Vilela Novaes, uma das primeiras franqueadas da Calçados Bibi, Vitória Vilela Novaes, de 23 anos, começou a usar os produtos da marca durante a infância. Hoje, com mais de 10 anos atuando na franquia, assumiu em maio desse ano, juntamente com o noivo, toda a gestão das duas lojas da marca, localizadas no Goiânia Shopping e no Flamboyant Shopping, ambas na capital goiana. “Minha família e eu adoramos a Bibi, tanto que eu cresci usando os calçados da marca, que fez parte importante da minha infância. Este ano, quando minha mãe fez o repasse das duas operações para mim, sinto que aprendi ainda mais sobre a rede durante este processo. O propósito da Bibi, de fazer o bem para gerar boas lembranças, se assemelha com o trabalho que venho desenvolvendo para o público de Goiânia. Sabendo dos diferenciais dos calçados, fica mais fácil mostrar todos os benefícios que podemos oferecer às crianças de 0 a 9 anos, contribuindo para o desenvolvimento saudável e feliz”, comenta.

 

Mariana Parra – Peça Rara Brechó

Mariana Parra conheceu a marca Peça Rara logo no início, há 18 anos. O primeiro contato foi como fornecedora – quem leva itens para vender. A franqueada tinha filhos pequenos, e no ritmo de perder roupa e precisar de roupa nova, passou a ser fornecedora e usar os créditos para comprar novos itens. “Eu sempre amei a marca, acho que pelo conceito de sustentabilidade, de moda circular. Admiro muito a Bruna também (sócia-fundadora do Peça Rara Brechó), como mulher, como empreendedora. Ela me ajudou inclusive quando tive problemas na vida pessoal”.

 

Com a separação, a franqueada vendeu móveis e itens de decoração ao brechó. Nesse momento, cresceu sua admiração pela marca e assim, a fundadora se tornou inspiração para sua vida. Ao refazer a vida e se casar novamente, Mariana e seu marido passaram a buscar novos investimentos. A primeira ideia, claro, foi ter uma unidade do Peça Rara em Belo Horizonte, apesar de na época, a cidade já possuir duas unidades. Atualmente, a empreendedora, além de ser fã da marca, se tornou multifranqueada, com duas lojas na cidade.

 

Fonte: Rafael Machado, Marcela Baptista, Caroline Souza, Letícia Fernandes e Juliana Beletato 

 

 

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