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Foto/Divulgação: Reinaldo-Boesso

Segundo CEO da TMB Educação, boleto parcelado é instrumento de inclusão financeira

Quando se trata de oferecer boleto parcelado, muitos infoprodutores dizem ter receio em razão dos riscos de inadimplência. Essa questão, porém, muitas vezes ignora um fator crucial: o acesso limitado ao crédito. 

Segundo Reinaldo Boesso, especialista financeiro e CEO da TMB Educaçãofintech que oferece a possibilidade de pagamentos parcelados por meio de boletos bancários, embora seja verdade que uma grande parcela da população brasileira enfrenta endividamento, a questão mais premente é a falta de limite no cartão de crédito. “Ela afeta de forma significativa a capacidade de compra”, afirma. 

O especialista explica que, com um limite médio de crédito em torno de R$ 1.400,00, muitos consumidores encontram-se restritos, especialmente quando desejam investir em sua educação e desenvolvimento por meio de infoprodutos.

“Neste contexto, o boleto parcelado emerge não como um vetor de inadimplência, mas como um instrumento de inclusão financeira. Estratégias eficazes de comunicação e gestão de pagamentos têm demonstrado sucesso em manter taxas de inadimplência controladas”, conta.

Além disso, o executivo explica que grandes empresas tradicionais e líderes digitais já comprovaram que, com a abordagem certa, o boleto parcelado não apenas é viável, como também impulsiona vendas e inclusão financeira. ”Ou seja, nós enfrentamos esse desafio relacionado ao medo da inadimplência por boleto com dados e práticas que refletem a realidade do mercado”, finaliza. 

Fonte: Carolina Lara

 

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